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domingo, abril 21, 2013

DOMINGO DO BOM PASTOR - IV DOMINGO DA PÁSCOA


Estes lhe pertencem como ovelhas ao pastor;
guarda-as com cuidado zeloso e lhes é fonte de vida e salvação. “DOU-LHES (ÀS OVELHAS) A VIDA ETERNA, JAMAIS PERECERÃO E NINGUÉM AS ARREBATARÁ DE MINHA MÃO” (Jo 10,28). Privilégio imenso mas que exige
de nós uma condição: “MINHAS OVELHAS RECONHECEM A MINHA VOZ..E
ME SEGUEM.”

Reconhece a voz de Jesus quem aceita o Evangelho e lhe apreende o verdadeiro sentido, quem escuta a voz da Igreja - Papa, bispos, superiores-e
lhes obedece. Através de todas estas vozes ouvidas e traduzidas em vida, em obras, segue o ser humano o Senhor com fidelidade e assiduidade crescentes.

João apresenta Jesus no TEMPLO, como alternativa última para se obter a vida. Nesse sentido, ele é o autêntico redentor, aquele que tem o dever de resgatar as ovelhas da opressão. Ele é o único capaz de libertar os oprimidos, conduzindo-os para fora, para o novo modo de ser, pois ele é a
porta, a única alternativa. Ele inaugura, assim, o novo e definitivo êxodo do povo de Deus.
Quem aceita passar por esta porta será sempre bem acolhido e encontrará a salvação: "QUEM PASSAR POR MIM SERÁ SALVO" (Jo 10,9). Esta atitude de abertura confere à Igreja aquele caráter de universalidade que lhe imprimiu Jesus, seu fundador. Apresenta a segunda leitura a glória eterna do Cordeiro rodeado de "imensa multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua" (Ap 7,9) ; é a confirmação mais bela e confortadora da universalidade da salvação. Ao centro da visão profética de João aparece Jesus sob a figura de CORDEIRO-PASTOR que com seu sangue lavou e alvejou as vestes dos eleitos.

cf. Roteiros Homiléticos Anos A,B e C . Padre José Bortolini , Ed Paulus cf. Intimidade Divina , Gabriel de Santa Maria Madalena, ocd. Ed Loyola




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