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sábado, agosto 23, 2014

SER CATEQUISTA É UMA VOCAÇÃO! É UM CHAMAMENTO DA PARTE DE DEUS PARA UMA MISSÃO.

PELO EXEMPLO E PALAVRAS TÃO BELAS NOSSO DEUS, QUE É AMOR, SE REVELA E EM SEUS BRAÇOS TE RECEBERÁ.

Catequese é participação, não existe maior entre nós. Como Cristo, libertadora, é dos pequenos a vez e a voz. Catequista é missionário, sim, é canal da Palavra de Deus. Como Cristo, tem compromisso, sim, com a vida dos filhos seus.
Quem quiser ser um catequista e trabalhar por um mundo irmão: ó Divina Messe, os seus operários como estrelas no céu brilharão.


SENTIR-SE CHAMADO A SER CATEQUISTA E A RECEBER DA IGREJA A MISSÃO PARA FAZÊ-LO, PODE ADQUIRIR, DE FATO, DIVERSOS GRAUS DE DEDICAÇÃO, SEGUNDO AS CARACTERÍSTICAS DE CADA UM.

O catequista é um instrumento vivo, através do qual Deus se comunica com os homens; é um educador da fé e não um mero repetidor de uma doutrina; é um transmissor do Evangelho com a própria vida, seguindo o conteúdo, o estilo, os critérios e os métodos de Jesus, aprendendo a ter os seus mesmos sentimentos (cf. Fl 2, 5-11).

O catequista é uma testemunha, capaz de santificar Cristo em seu coração e que está sempre pronto a dar razão de sua esperança a todos aqueles a pedirem.

 Isto torna-se, por assim dizer, uma tarefa ainda maior nos nossos dias, que imersos num contexto secularizado e de inversão de valores, exigem do catequista uma capacidade de incarnar no mundo a própria fé e de comunicá-la de modo convincente e crível, a fim de que os homens se possam libertar de tudo aquilo que é contrário à sua dignidade de filhos de Deus.

COMO EDUCADOR DA FÉ DOS SEUS IRMÃOS, O CATEQUISTA É DEVEDOR A TODOS DO EVANGELHO QUE ANUNCIA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE DEIXA EDUCAR PELA FÉ E PELO TESTEMUNHO DAQUELES QUE CATEQUIZA.

Ser destinatário de um dom de Deus e tornar-se dom de Deus para os outros, deve fazer surgir no catequista a exigência de um forte crescimento espiritual.  

Ele deve ser o discípulo que está em constante escuta do seu Mestre. Como Maria, a primeira dos discípulos do seu Filho, assim o catequista deve saber acolher com humildade e meditar a Palavra do Evangelho, referindo e pautando a própria vida nesta Palavra.

O catequista deve saber colocar-se próximo dos homens e caminhar com eles, na escuta das suas exigências, sobretudo daqueles que são considerados os últimos na sociedade: os pobres, os marginalizados  e os que não são considerados capazes, por serem portadores de deficiência física ou mental.

O CATEQUISTA, AO SENTIR ESTE CHAMAMENTO VERIFICA QUE NECESSITA COMPREENDER MELHOR SEU TRABALHO MISSIONÁRIO.

O catequista assume concretamente a história do homem e dela se torna atento leitor. Servidor da Palavra de Deus que é para o homem, ele se qualifica em particular como animador da comunidade, favorecendo a participação de todos e a tomada de consciência da história que se vive. 
Uma autêntica catequese vai para além dos muros paroquiais e atua também fora deles com a atenção viva e generosa do catequista aos problemas da sociedade.

O CATEQUISTA É CHAMADO À SANTIDADE
Na Carta Apostólica Novo Millenio Ineunte, o Papa João Paulo II enfatiza a necessidade de buscarmos a santidade em toda e qualquer atividade pastoral: “Em primeiro lugar, não hesito em dizer que o horizonte para que deve tender todo o caminho pastoral é a santidade (...) Na verdade, colocar a programação pastoral sob o signo da santidade é uma opção carregada de consequências. 

Significa exprimir a convicção de que, se o Batismo é um verdadeiro ingresso na santidade de Deus através da inserção em Cristo e da habitação do seu Espírito, seria um contra-senso contentar-se com uma vida medíocre, pautada por uma ética minimalista e uma religiosidade superficial. 

Perguntar a um catecúmeno: “Queres receber o Batismo?” significa ao mesmo tempo pedir-lhe: “Queres fazer-te santo?” Significa colocar na sua estrada o radicalismo do Sermão da Montanha: “Sede perfeitos, como é perfeito vosso Pai celeste” Mt 5,48
PARABÉNS AOS CATEQUISTAS PELO DIA DO CATEQUISTA NESSE MÊS DAS VOCAÇÕES

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