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domingo, janeiro 11, 2015

EM PARIS, MARCHA CONTRA O TERRORISMO COM O TESTEMUNHO DE PADRE MARCOS BELIZÁRIO

Milhares de pessoas iniciaram em Paris na tarde deste domingo uma manifestação histórica pela liberdade e pela democracia após os atentados terroristas registrados na França na última semana.
 A passeata também homenageia os 17 mortos em três ataques diferentes nos últimos dias - entre eles as 12 pessoas que morreram em um atentado contra a sede do jornal "Charlie Hebdo".
Uma verdadeira maré humana tomou conta das ruas de Paris. 
Segundo organizadores da marcha, entre 1,3 milhão e 1,5 milhão de pessoas participam da manifestação, informaram o jornal “Le Figaro” e a agência France Presse.
"Paris hoje é a capital do mundo", afirmou o presidente francês François Hollande aos membros de seu gabinete reunidos no palácio do Eliseu, antes de se dirigir para a manifestação.
Líderes internacionais condenam ação terrorista e oferecem apoio a franceses.
Eles condenaram a ação dos terroristas e ofereceram apoio aos franceses e aos parentes das vítimas. Embaixadas francesas em todo o mundo foram procuradas por chefes de estado e de governo, que assinaram livros de condolências.
As bandeiras da Itália e da União Europeia ficaram a meio mastro no parlamento, em Roma. O ministro do Interior italiano, Angelino Alfano, disse que a segurança será reforçada não apenas em órgãos oficiais de países estrangeiros, mas também nas sedes de jornais e canais de TVs.
"Finalidade explícita em declarações deles: banalizar o Islã como 
banalizaram o catolicismo. Padre Marcos, França – 11/01/2015
E, em Hong Kong, a comunidade de jornalistas se calou por um minuto, segurando velas e canetas
Outras cidades francesas também reuniram milhares de pessoas nas ruas. Entre 150 mil e 200 mil pessoas desfilaram em Lyon (centro), 115 mil em Rennes (oeste), 100 mil em Burdeos (sudoeste) e 60 mil em Marsella (sul), segundo a France Presse. 
A passeata começou pouco antes das 15h30 locais (12h30 de Brasília) na Praça da República de Paris, liderada pelas famílias e parentes de vítimas dos ataques, seguidos por políticos, lideranças sindicais e religiosas. Atrás deles está a multidão de anônimos. A multidão seguia vagarosamente, por haver muitas pessoas no local.

TESTEMUNHO DE PADRE MARCOS BELIZÁRIO DURANTE A MARCHA CONTRA O TERRORISMO NA FRANÇA, VIDEO COM MONTAGEM E COLABORAÇÃO DE CRIS PASSINATO - 11/01/2015

"SINAL VERMELHO PARA OS CRENTES" 
por Pe Zezinho
Eles, os libertários, são convictos: defendem com veemência os seus costumes em qualquer lugar.
Mas atacam os púlpitos cristãos, judeus e muçulmanos. E nos questionam, denunciam, ridicularizam e nos tacham como ultrapassados, conservadores, preconceituosos e anti gays quando expressamos nossas convicções que não rezam pela mesma cartilha. Conseguiram passar uma lei que pune quem discorda deles: ou concordamos e nos calamos, ou jogam a mídia contra as igrejas.

Por medo dos petardos deles há pregadores que têm medo de expressar a doutrina de suas igrejas a respeito da sexualidade. Omitem-se. Eles falam grosso e exigem que falemos suavemente e pedindo desculpas antecipadas.
Mas eles não hesitam em fazer charges pesadas contra os religiosos e fazer piadas contra igrejas cristãs, contra os judeus e os muçulmanos como no caso do jornal CHARLIE.
Querem o direito de cantar, mostrar na TV e no cinema, encenar até na rua, escrever, e publicar suas convicções sobre a liberdade que praticam. E quem ousa dizer que discorda, é acusado de apoiar a violência contra eles. Eles sabem que não apoiamos nem violência das armas, nem a da caneta, nem das telas!
Mas não querem que discordemos deles nos nossos púlpitos e nas nossas escolas.
Em resumo: para eles o sinal está verde. 

Para nós que pregamos uma moral que veio dos apóstolos e de Jesus o sinal está piscando no vermelho!
Eles não tem medo de nossos púlpitos, mas muitos cristãos têm medo das canetas, dos editoriais e da TV deles!
Os crentes perdem quando usam da violência. A mídia perde quando acha que está tudo secularizado! Não está e não estará!


Imagens G1
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