O milagre, sobretudo, nos anuncia alguma coisa que Deus fará no futuro: ele, com efeito, é abertura não só para aquilo que está “sobre' nós, mas mais ainda para aquilo que à em nossa “frente': o milagre é sempre profético. Aqui esta talvez a essência mesma do milagre: ele é uma antecipação, uma irrupção no tempo da realidade escatológica que nos espera. O milagre típico do evangelho é a cura da enfermidade, a vitória sobre a doença e a morte. O homem curado e ressuscitado voltará a adoecer e a morrer; mas, no entanto, nele Deus anunciou que um dia cessarão a doença e também a morte, “o último inimigo” será aniquilado. Como sempre, Deus anuncia antecipadamente aquilo que fará no futuro; o faz para sustentar a fé e também porque sabe que o homem é obstinado e que, diante da novidade, está sempre pronto a exclamar: Eu já sabia!
Quais são as coisas “novas e secretas de que o homem nem sequer suspeita?” para as quais Deus o vem preparando com o milagre? Na Jerusalém celeste – diz João no Apocalipse – não haverá mais nem morte, nem pranto, nem pena; tudo estará acabado; chegados às portas da sua casa, Deus enxugará toda lágrima dos olhos dos seus filhos. O milagre tem a finalidade de nos fazer acreditar numa promessa tão inaudita; nós cremos que deus verdadeiramente enxugará um dia cada lágrima de nossos olhos e que nos dará a vida eterna porque, enquanto estamos ainda na carne e enquanto caminhamos na fé, o temos visto enxugando uma lágrima e fazendo reflorescer uma vida apagada.
Deus nos preparou assim para acolher o supremo anúncio de salvação que é aquele formulado por São Paulo na segunda leitura: “Jesus Cristo, da estirpe de Davi, ressuscitou dos mortos!” Toda aquela imensa promessa de deus que escutamos pousa inteiramente sobre um milagre que é o máximo dos milagres de deus: ele ressuscitou Jesus da morte! Nós cremos que Deus da a vida porque ele, em jesus , mostrou-se o Senhor absoluto da vida!.
Aumenta-nos a fé. Dá-nos uma fé centrada no essencial, purificada de aderências e acréscimos postiços, que nos afastam do núcleo do teu Evangelho. Ensina-nos a viver nestes tempos uma fé fundada não em apoios externos, mas em tua presença viva em nossos corações e em nossas comunidades crentes.
Aumenta-nos a fé. Faze-nos viver uma relação mais vital contigo, sabendo que tu , nosso Mestre e Senhor , és o que temos de mais importante, mais valioso e mais atraente na Igreja .
Aumenta-nos a fé. Faze-nos viver identificados com teu projeto do reino de Deus, colaborando com realismo e convicção para tornar a vida mais humana como o Pai a quer.
Aumenta-nos a fé. Ensina-nos a viver convertendo-nos a uma vida mais evangélica, sem resignar-nos a um cristianismo rebaixado, no qual o sal vai se tornando insosso e a Igreja vai perdendo estranhamente sua qualidade de fermento.
Aumenta-nos a fé. Não nos deixes cair num cristianismo sem cruz. Ensina-nos a descobrir que a fé não consiste em crer num Deus que os convém, mas naquele que desperta nossa responsabilidade e desenvolve a nossa capacidade de amar.
Aumenta-nos a fé. Que te experimentemos ressuscitado no meio de nós, renovando nossa vida e animando nossas comunidades.
Na Celebração Eucarística para as crianças fizemos a seguinte opção: consideramos os 10 maiores e mais comuns preconceitos entre nós brasileiros, e assim foi entendido que são como "lepras" da alma e que nenhum de nós, crianças e tão pouco os adultos podemos ter. "São as regiões entre a Galileia e a Samaria, uma região sem nome dentro de nós mesmos em que o pecado habita e por conta dele excluímos muitas pessoas da nossa convivência", disse Padre Marcos na homilia da missa de 17h30min, sábado, da catequese.
1-Racismo
2-Sexismo
3-Social
4-Homofobia
5-Preconceito com deficientes
6-Religião
7-Peso/tamanho
8-Preconceito com a idade
9-Nativismo
10-Preconceito com a aparência
1-Racismo
2-Sexismo
3-Social
4-Homofobia
5-Preconceito com deficientes
6-Religião
7-Peso/tamanho
8-Preconceito com a idade
9-Nativismo
10-Preconceito com a aparência
