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segunda-feira, setembro 28, 2020

XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

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1)  Não são poucos os cristãos que acabam por instalar-se comodamente em sua fé, sem que sua vida seja afetada. Poderíamos dizer que sua fé é um acréscimo, não algo nuclear que anima seu viver

diário.

 

2)  Para não poucos cristãos, Deus não penetra em sua vida familiar, em seu trabalho, em suas relações sociais, em seus projetos ou interesses. Dessa forma, a fé se converte num costume, num reflexo, num "relaxamento semanal", em qualquer caso, numa prudente medida de segurança para esse futuro que talvez exista depois da morte.

 

3) Todos nós devemos perguntar-nos com sinceridade o que significa realmente Deus em nosso viver cotidiano. O que se opõe à verdadeira fé não é muitas vezes a incredulidade mas a falta de coerência.

4 ) Falar e fazer ....o importante não é "falar' , mas fazer ; o decisivo não é prometer ou confessar,  mas cumprir .

5) O que importa o Credo que nossos lábios pronunciam, se falta depois em nossa vida um mínimo esforço de seguimento sincero de Jesus?

6) Nós cristãos não deveríamos ignorar que, na realidade, não cremos o que dizemos com os lábios, mas o que expressamos com nossa vida inteira .

 

Leitura da Profecia de Ezequiel:

 

Assim diz o Senhor: 25“Vós andais dizendo: ‘A conduta do Senhor não é correta’. Ouvi, vós da casa de Israel: É a minha conduta que não é correta, ou antes é a vossa conduta que não é correta?

 

26Quando um justo se desvia da justiça, pratica o mal e morre, é por causa do mal praticado que ele morre. 27Quando um ímpio se arrepende da maldade que praticou e observa o direito e a justiça, conserva a própria vida. 28Arrependendo-se de todos os seus pecados, com certeza viverá, não morrerá”.