O próprio Deus quis tornar-se Palavra revelando-se em
Jesus, o comunicador do desejo do Pai em manifestar-se no Filho aos filhos.
Uma Palavra acolhida no “sim”de Maria, anunciada no
silêncio da noite de Belém. Um encarnar do quanto já a sabedoria de Israel
tinha intuído: “Enquanto um silêncio profundo envolvia todas as coisas e a
noite estava no meio do seu curso, a tua Palavra todo-poderosa veio do alto do
céu, do seu trono real ( ter conosco)” (Sb 18,14-15a)
Palavra que veio refrescar a aridez do desejo e da
grande interrogação que acompanha a vida do homem: “Da mesma forma como a
chuva e a neve, que caem do céu e
não voltam para lá sem antes molharem a terra, tornando-a fecunda e fazendo-a germinar… assim acontece com a palavra que sai da minha boca: ela não volta para mim sem ter produzido o seu efeito, sem ter realizado o que Eu quero e sem ter cumprindo com sucesso a missão para a qual Eu a mandei”(Is 55,10-11).
A vida do cristão consiste em viver do mistério de
cristo, isto é, daquela salvação em Jesus de Nazaré, se tornou presente na
História e na vida da Humanidade.
O mistério de Cristo é celebrado e vivido
sacramentalmente como memória, presença e antecipação profética, e a Igreja
distribui os seus vários momentos pelos dias, estações e anos nos quais se
prolonga a existência dos homens. O ano litúrgico consiste precisamente na
sucessão desses momentos do mistério salvífico de Jesus Cristo, que encontram
o seu centro na Páscoa da morte, da ressurreição e da efusão do Espírito Santo
e vivificante do Senhor.
A entrada na História em Belém do verbo que se fez carne
e veio habitar no meio de nós; a vinda gloriosa no fim dos tempos, pois o
cristão vive “na expectativa de que se cumpra a feliz esperança e venha o nosso
Salvador Jesus Cristo”.
Não se pode esquecer, entre o “já”de uma salvação que se
realizou em Cristo (primeira vinda) e o “ainda não” da sua plena e definitiva
manifestação (a última vinda), a “vinda intermediária” da qual o ano litúrgico
com as sua celebrações é lugar privilegiado de atuação. Mario
Chesi
Agradecimento
de Padre Marcos Belizário Ferreira
Assim
encerrando o Ano Litúrgico venho agradecer muito a todos que colaboram com a
construção do Reino de
Deus aqui em São Conrado, e de modo especial desejo que o Tempo do Advento seja fecundo da Palavra, que saibamos preparar o caminho do Senhor.
Vigiar é viver atentos a realidade. Escutar os gemidos dos que sofrem. Sentir amor de Deus à vida. Viver mais atentos à sua presença misteriosa no meio de nós, que foi tão ricamente manifestada nas celebrações do nosso Padroeiro e em seguida na festa da padroeira de Vila Canoas, Nossa Senhora das Graças.
Vigiar é viver atentos a realidade. Escutar os gemidos dos que sofrem. Sentir amor de Deus à vida. Viver mais atentos à sua presença misteriosa no meio de nós, que foi tão ricamente manifestada nas celebrações do nosso Padroeiro e em seguida na festa da padroeira de Vila Canoas, Nossa Senhora das Graças.
Agradeço aos funcionários da Paróquia, e a cada paroquiano, em especial ao Alan, a Paula, a Iraci, ao Carlinhos, ao José Ribeiro, a banda Ministério Deus Conosco, a Isis Penido, a Fernando Pimentel (da Ornamentus ), aos moradores do Village de modo particular a Sra Onorina Síndica do Lote 1,
aos que colaboraram com o Café Paroquial no Domingo de Cristo Rei, e ao Conselho Pastoral que reunido no dia 11 de novembro preparou e colaborou com a Festa de São Conrado.
aos que colaboraram com o Café Paroquial no Domingo de Cristo Rei, e ao Conselho Pastoral que reunido no dia 11 de novembro preparou e colaborou com a Festa de São Conrado.
Agora irmãos e irmãs rumo ao 100 anos da Igreja e do
Bairro de São Conrado marcando a presença histórica da própria Igreja e
sobretudo de Deus entre nós.
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2013
pároco
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