A leitura dos Atos dos
Apóstolos, no capítulo nove, começa nos dizendo que Paulo só respirava ameaças
e morte contra os discípulos do Senhor.
Ele não conhecia Jesus, por isso tinha preconceito, rejeição e até ódio àquilo que Cristo fazia e aos seguidores d’Ele. Os seguidores de Jesus estão representados, aí, formando a Igreja; a Igreja é o próprio Jesus no meio da humanidade. Paulo, um bom judeu como era, fariseu de excelente formação religiosa, não tinha nenhum respeito pelos seguidores de Jesus; o que ele tinha era ”ódio” para com os seguidores de Jesus.
Ele não conhecia Jesus, por isso tinha preconceito, rejeição e até ódio àquilo que Cristo fazia e aos seguidores d’Ele. Os seguidores de Jesus estão representados, aí, formando a Igreja; a Igreja é o próprio Jesus no meio da humanidade. Paulo, um bom judeu como era, fariseu de excelente formação religiosa, não tinha nenhum respeito pelos seguidores de Jesus; o que ele tinha era ”ódio” para com os seguidores de Jesus.
Até o próprio dia em que o Senhor se manifestou a Saulo e, lá no fundo
da sua alma, foi lançada aquela grande questão, que foi decisiva para a
conversão do apóstolo: ”Saulo, Saulo, por que me persegues?”.
De perseguidor
que era, poucos instantes antes, passava a servo fiel, pronto para obedecer aos
mandatos do Divino Perseguido. Quanta glória para o Crucificado! Por um simples
toque de Sua graça, transformara em Seu Apóstolo um dos mais ferventes
discípulos daqueles que haviam sido seus principais contendores, durante sua
vida pública.
"COMBATI O
BOM COMBATE"
Paulo deixa a sua monumental obra apostólica, fundamentada na caridade que consumira sua vida, continuava viva e produziria ao longo dos tempos abundantes frutos para a Igreja. Até o último alento, sua vida não fora senão uma grande luta. Luta de entusiasmo e de entrega, de desprendimento e de heroísmo; luta para levar o Evangelho a todos, confiando sempre na benevolência de Cristo.
Paulo deixa a sua monumental obra apostólica, fundamentada na caridade que consumira sua vida, continuava viva e produziria ao longo dos tempos abundantes frutos para a Igreja. Até o último alento, sua vida não fora senão uma grande luta. Luta de entusiasmo e de entrega, de desprendimento e de heroísmo; luta para levar o Evangelho a todos, confiando sempre na benevolência de Cristo.
ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO CELEBRA FESTA DO PADROEIRO
Aniversário de 460 anos da cidade
Com Missa celebrada na manhã deste sábado, 25, a Arquidiocese de São
Paulo celebrou a festa do seu padroeiro, o apóstolo Paulo, e os 460 anos da
capital paulista.
A Catedral da Sé estava repleta de leigos e leigas, padres, religiosos e
religiosas, representantes de diversas Igrejas Cristãs, de outras religiões e
autoridades políticas, que acompanharam a Missa da Solenidade da Conversão de
Paulo Apóstolo. A celebração foi presidida pelo Cardeal Dom Odilo Pedro
Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, e concelebrada pelo clero
presente.
“São Paulo nos inspira, como generoso missionário do Evangelho de
Cristo, que se entregou de corpo e alma à missão, não temendo enfrentar desconforto,
cansaços, perseguições, calúnias, prisões e o próprio martírio. “Tudo faço pelo
Evangelho”. Anunciar o Evangelho não era para ele uma obrigação pesada, uma
imposição, mas uma necessidade interior, uma sede de compartilhar a sua experiência de fé:
“ai de mim, se
eu não evangelizar!”
Nossa Igreja em São Paulo precisa aprender muito com ele; olhemos para
ele, e sejamos sempre mais uma Igreja que testemunha de Jesus Cristo e do seu Evangelho
nesta
Cidade imensa.
Neste ano, especialmente, como nos propusemos no Plano de Pastoral, aprendamos dele a levar os outros a Cristo e a ajudá-los na “iniciação à vida cristã”, para viverem a “alegria do Evangelho” (Papa Francisco, Evangelii gaudium).
Faço-lhes votos de boa festa do Padroeiro! O apóstolo São Paulo
interceda por nós!
Deus nos abençoe e assista sempre!”
“A graça do Senhor Jesus esteja convosco! Amo-vos a todos em Cristo
Jesus” (1Cor 16,23-24).
Cardeal Odilo P.
Scherer
Arcebispo de São
Paulo
PIRATININGA VIROU SÃO PAULO: O COLÉGIO É HOJE UMA METRÓPOLE
Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega subiram a Serra
do Mar, nos idos de 1553, Eles construíram um colégio numa pequena colina,
próxima aos rios Tamanduateí e Anhangabaú, onde celebraram uma missa. Era o dia
25 de janeiro de 1554, data que marca o aniversário de São Paulo. Quase cinco
séculos depois, o povoado de Piratininga se transformou numa cidade de 11
milhões de habitantes. Daqueles tempos, restam apenas as fundações da
construção feita pelos padres e índios no Pateo do Collegio.
Piratininga demorou 157 anos para se tornar uma cidade chamada São
Paulo, decisão ratificada pelo rei de Portugal. Nessa época, São Paulo ainda
era o ponto de partida das bandeiras, expedições que cortavam o interior do
Brasil. Em 1815, a cidade se transformou em capital da Província de São Paulo.
Mas somente doze anos depois ganharia sua primeira faculdade, de Direito, no
Largo São Francisco. A partir de então, São Paulo se tornou um núcleo
intelectual e político do país. Mas apenas se tornaria um importante centro
econômico com a expansão da cafeicultura no final do século XIX.
No início dos anos 1930, a elite do Estado de São Paulo entrou em choque
com o governo federal.
O resultado foi a Revolução Constitucionalista de 1932, que estourou no dia 9 de julho (hoje feriado estadual). Os combates duraram três semanas e São Paulo saiu derrotado. O Estado ficou isolado no cenário político, mas não evitou o florescimento de instituições educacionais. Em 1935 foi criada a Universidade de São Paulo, que mais tarde receberia professores como o antropólogo francês Lévi-Strauss.
O resultado foi a Revolução Constitucionalista de 1932, que estourou no dia 9 de julho (hoje feriado estadual). Os combates duraram três semanas e São Paulo saiu derrotado. O Estado ficou isolado no cenário político, mas não evitou o florescimento de instituições educacionais. Em 1935 foi criada a Universidade de São Paulo, que mais tarde receberia professores como o antropólogo francês Lévi-Strauss.
Na década de 1970, o setor de serviços ganhou maior destaque na economia
paulistana. As indústrias migraram para municípios da Grande São Paulo, como o
chamado ABCD (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e
Diadema). Hoje, a capital paulista é o centro financeiro da América Latina.
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