quarta-feira, maio 21, 2014

2º DIA DA SEMANA MARIANA NA PARÓQUIA SÃO CONRADO


Senhor, Pai Santo, Deus Eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-vos graças, sempre e em toda a parte, e exaltar a 
vossa infinita bondade ao celebrarmos a memória da Virgem Maria, vossa filha predileta. O seu ditoso nascimento anunciou a alegria ao mundo inteiro; a sua maternidade virginal manifestou-nos a Luz esplendorosa; a sua vida humilde ilumina toda a Igreja; a sua gloriosa partida deste mundo elevou-a ao Céu, onde, como irmã e mãe, nos espera, até que possamos alegrar-nos com ela para sempre na visão da vossa glória. Com os coros dos Anjos, Vos louvamos e bendizemos, cantando com alegria.....
NOSSA SENHORA FONTE DE NOSSA ALEGRIA
ESTAMOS TODOS NO MUNDO BUSCANDO SEM CESSAR ALEGRIA E SERENIDADE NO DIA-A-DIA DE NOSSO VIVER CONCRETO
 Busca de alegria não significa a ilusão de um Eldorado nem evasão da realidade, nem implica 
fechar os olhos e ouvidos para não ver e não ouvir o imenso mal que pesa nos ombros da humanidade; não quer dizer endurecer o coração para não sofrer e permanecer insensível.
Jesus censurou muitas vezes a “dureza de coração”, que é mal sempre, medicina que em vez de curar torna ainda mais negativo o mal, levando à indiferença e à superficialidade.
Precisamos, pois, ter coragem de aspirar à alegria e sua realização. Jesus ensina-nos o caminho, o caminho das “bem-aventuranças”, que os evangelhos nos trazem.
Eles constituem a “receita” para sermos “bem aventurados”, ou seja, felizes, para que encontremos a alegria: contra as ideologias e orientações do mundo que jamais conseguem dar aquela alegria que todos buscamos.
 Jesus ensina-nos que a felicidade conquista-se com pobreza, mansidão, anuência à aflição, desejo de justiça, promoção da paz, assim como não fugindo da perseguição e dos contrastes  que eventualmente nossa opção pelo caminho evangélico gera.

A história cristã de vinte séculos garante-nos que tudo o que Jesus propôs haverá de acontecer, instalando no coração alegria profunda. Os mártires, santos e todos os que consumiram a vida no amor de Deus e no seguimento de Jesus fruíram de paz e serenidade, de harmonia inatingível de outra forma.





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