A decisão por
Jesus, e pelo amor para com o próximo, é urgente, porque a hora da morte está
perto. É preciso esperá-la com serenidade, tal como Paulo. Aliás, não esperamos
a morte, mas o Salvador, o Senhor Jesus.
Esperamo-lo como Ressuscitado, como vencedor da morte, como aquele que transfigurará o nosso corpo à imagem do seu corpo glorioso.
A nossa espera está cheia de confiança, desde que vivamos como
cidadãos do céu: «a cidade a que pertencemos está nos céus» (Fl 3, 20).
Viver como cidadãos dos céus não quer dizer viver nas nuvens, mas viver na caridade, na esperança, na fé. Viver como cidadãos dos céus significa encontrar o Senhor em cada momento, em cada ato da nossa vida.
Então, Ele
assume-os e transforma-os. Vivendo assim, aguardamos serenamente a morte,
sabendo que Jesus já foi transfigurado pela sua morte de cruz e que esse evento
já venceu o último obstáculo, tornando-o ocasião de triunfo para Deus e de
salvação para nós.
Evangelho (Lc 16,1-8): Naquele tempo, Jesus falou ainda aos discípulos: «Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. Ele o chamou e lhe disse: Que ouço dizer a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens.
O administrador, então, começou a refletir: Meu senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Cavar, não tenho forças; mendigar, tenho vergonha. Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa quando eu for afastado da administração.
Então chamou cada um dos que estavam devendo ao seu senhor. E perguntou ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? Ele respondeu: Cem barris de óleo! O administrador disse: Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve: cinqüenta!
Depois perguntou a outro: E tu, quando deves? Ele respondeu: Cem sacas de trigo. O administrador disse: Pega tua conta e escreve: oitenta. E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu com esperteza. De fato, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz».
NAS
PÁGINAS SAGRADAS DOS EVANGELHOS BROTA A DEVOÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
ABERTO PELA LANÇA DO QUAL BROTOU SANGUE E ÁGUA(cf. Jo 19, 34).
Também deste Coração
cruelmente traspassado nasce o amor pela humanidade, a Santa Igreja Católica
Apostólica e Romana.
O Beato Pio IX,
no ano de 1856, estendeu sua festa por todo o orbe. Leão XIII consagrou o mundo
ao Coração de Jesus em 1899. A encíclica de Pio XII, Haurietis aquas, publicada
em 15 de maio de 1956 é mais uma demonstração de quanto os Romanos Pontífices
tem procurado difundir o amor a este Coração que nos é apresentado pelo próprio
Jesus como fonte de paz e reparação: "Vinde a mim, vós todos que estais
aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de
mim, porque eu sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as
vossas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". (Mt 11,
28-30)
"SURGIRÁ
MIGUEL O GRANDE PRÍNCIPE, QUE GUARDARÁ O TEU POVO."(Dan 12, 1)
As intervenções
de São Miguel em favor do povo de DEUS, quer no Antigo, quer no Novo
Testamento, motivaram da parte da Igreja, desde o princípio, uma especial
veneração por este Arcanjo que ela sempre considerou e honrou com um culto
especial, como guarda e protetor da família divina no seu peregrinar por este
Mundo até à casa do PAI. Em documentos oficiais dos Sumos Pontífices e de modo
especial no culto litúrgico, Miguel é honrado como protetor e guarda da Igreja
e como padroeiro dos agonizantes; também é ele quem introduz as almas dos que
deixam este Mundo, junto do Trono de DEUS para o julgamento.
A Igreja de que
ele é o Protetor e guarda defensor da família divina que somos nós, os
cristãos, invoca-o como advogado de defesa na vida e na hora da morte.
SÃO MIGUEL ARCANJO DEFENDEI-NOS NO COMBATE
SACRATÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS TENDE PIEDADE DE NÓS.
--