NA IGREJA MATRIZ DE SÃO CONRADO ALÉM DA CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA ÀS 18H, A MESMA SERÁ ANTECEDIDA PELA ORAÇÃO DO ROSÁRIO DE NOSSA SENHORA , POR FAVOR , VENHAM TODOS!!!!
"REPITO EM ALTA VOZ: NÃO É A CULTURA DO CONFRONTO, A CULTURA DO CONFLITO, AQUELA QUE CONSTRÓI A CONVIVÊNCIA NOS POVOS E ENTRE OS POVOS, MAS SIM ESTA: A CULTURA DO ENCONTRO, A CULTURA DO DIÁLOGO: ESTE É O ÚNICO CAMINHO PARA A PAZ".
"REPITO EM ALTA VOZ: NÃO É A CULTURA DO CONFRONTO, A CULTURA DO CONFLITO, AQUELA QUE CONSTRÓI A CONVIVÊNCIA NOS POVOS E ENTRE OS POVOS, MAS SIM ESTA: A CULTURA DO ENCONTRO, A CULTURA DO DIÁLOGO: ESTE É O ÚNICO CAMINHO PARA A PAZ".
Possa uma corrente de compromisso pela paz unir
todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente
convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os
cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e
também àqueles irmãos e irmãs que não creem.
A PAZ É UM BEM QUE SUPERA QUALQUER BARREIRA, PORQUE É
UM BEM DE TODA A HUMANIDADE.
“QUE
O GRITO DA PAZ SE ERGA ALTO PARA QUE CHEGUE ATÉ O CORAÇÃO DE CADA UM, E QUE
TODOS ABANDONEM AS ARMAS E SE DEIXEM GUIAR PELO DESEJO DE PAZ”. PAPA FRANCISCO
"NUNCA MAIS A GUERRA!" - “NEVER AGAIN WAR!” SAID POPE FRANCIS. CLIQUE E LEIA!!
PELA PAZ NA SÍRIA
Por ocasião da oração do “Angelus” deste domingo, dia
1º de setembro, o Papa Francisco fez um urgente apelo pela paz no Oriente
Médio: “Hoje, queridos irmãos e irmãs, queria fazer-me intérprete do grito que
se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os
povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da
paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser
homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões
e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A
paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado”.
O apelo angustioso do Papa refere-se sobretudo à
situação da Síria e à perspectiva de sua invasão: “Vivo com particular
sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na
nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por
aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos
dramáticos que se preanunciam. Dirijo um forte Apelo pela paz! Quanto
sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das
armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e
indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno
com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na
mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de
Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode
escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra,
violência chama mais violência”.
“Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas
no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios
interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem
e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego.
Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o
esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz
naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a
população síria”.
“Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos
os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite
que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de
outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles
irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira,
porque é um bem de toda a humanidade”.
“Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a
Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da
Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no
mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que
considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que
pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade”.
Dom
Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria
Vianney
PELA PAZ NA SÍRIA
Por ocasião da oração do “Angelus” deste domingo, dia
1º de setembro, o Papa Francisco fez um urgente apelo pela paz no Oriente
Médio: “Hoje, queridos irmãos e irmãs, queria fazer-me intérprete do grito que
se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os
povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da
paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser
homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões
e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A
paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado”.
O apelo angustioso do Papa refere-se sobretudo à
situação da Síria e à perspectiva de sua invasão: “Vivo com particular
sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na
nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por
aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos
dramáticos que se preanunciam. Dirijo um forte Apelo pela paz! Quanto
sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das
armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e
indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno
com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na
mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de
Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode
escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra,
violência chama mais violência”.
“Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas
no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios
interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem
e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego.
Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o
esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz
naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a
população síria”.
“Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos
os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite
que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de
outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles
irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira,
porque é um bem de toda a humanidade”.
“Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a
Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da
Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no
mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que
considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que
pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade”.
Dom
Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney