Na Assunção de Maria, a humanidade é colocada em condição de contemplar seu próprio futuro. Por isso, esta celebração proclama a esperança aos celebrantes e, da parte dos celebrantes, a elevação da ação de graças pela bondade divina, mostrando o endereço de suas vidas humanas: o céu.
A Assunção é também sinal antecipado que as forças do mal não vencerão (1ª leitura), que a morte não terá a última palavra (2ª leitura) e que o encontro com Deus acontece pelo caminho da humildade, que olha para a pequenez de seus servos e de suas servas (Evangelho).
Diante de tamanha bondade divina, a Igreja é incentivada a acolher o convite do salmista que diz: “prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor” (salmo responsorial). No contexto vocacional deste mês, a Assunção ilumina nosso chamado à santidade para viver na santidade divina (2ª leitura).
A Assunção é também sinal antecipado que as forças do mal não vencerão (1ª leitura), que a morte não terá a última palavra (2ª leitura) e que o encontro com Deus acontece pelo caminho da humildade, que olha para a pequenez de seus servos e de suas servas (Evangelho).
Diante de tamanha bondade divina, a Igreja é incentivada a acolher o convite do salmista que diz: “prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor” (salmo responsorial). No contexto vocacional deste mês, a Assunção ilumina nosso chamado à santidade para viver na santidade divina (2ª leitura).
O fundamento dos privilégios de Maria encontra-se na sua divina maternidade. Maria viveu a santidade divina na maternidade da concepção de Jesus e em todos os momentos de sua vida; de modo mais intenso e profundo, viveu a santidade no momento da morte de seu Filho, na Cruz.
Desta forma, Maria se envolve plenamente no Projeto Redentor de Jesus, percorrendo com ele todo o Mistério Pascal, do nascimento à glória, de onde o reconhecimento da bênção divina em sua vida na exclamação de Isabel: “bendita és tu entre as mulheres”(Evangelho).
Bendita, quer dizer, a mais abençoada, a santificada, aquela que participou, já em vida, da santidade divina. De um lado, tudo isso é graça, dom de Deus; é ação divina agindo na vida humana.
De outro, é a cooperação humana de Maria que, pela sua fé, permite que Deus realize nela maravilhas em vista da Salvação (Evangelho). A grandeza de Maria encontra-se também na grandeza de sua fé.
Foi na fé que acolheu o anúncio do anjo (Lc 1,38), pela fé viu seu Filho fazendo a vontade do Pai (Lc 2,49), pela fé suportou a morte de seu Filho, na Cruz (Jo 19,26), pela fé chegou à glória da participação na santidade divina, na Assunção.
Diante de tais considerações, entende-se porque o início do Magnificat é uma alegre exultação de ação de graças, não só de Maria, mas também do Espírito Santo que nela reza, mesclando agradecimento e proclamação das maravilhas divinas realizadas em favor da humanidade (Evangelho).
No Magnificat, Maria se reconhece como obra prima de Deus e como obra prima da humanidade, graças a duas características do amor divino: a fidelidade à promessa feita aos nossos pais e a predileção pelos humildes (Evangelho).
Uma análise mais detalhada do Magnificat mostra sua ligação com as Bem-aventuranças (Mt 5,3-13) e com a oração do Pai Nosso. Primeiro, porque o Magnificat é a oração dos pobres: Maria espera em Deus, como os pobres em espírito esperam em Deus (Mt 5,3), colocando no centro de seu chamado vocacional o Reino de Deus, o projeto divino e não interesses particulares.
Ela rezou com a vida o “venha a nós o vosso Reino” (Mt 6,10). Ela reconhece, no Magnificat, que o pedido do “pão nosso” é realizado por Deus que sacia de pão os famintos, pois sua misericórdia ultrapassa gerações (Evangelho).
Quem assim vive um dia participará da vitória da Ressurreição de Jesus (2ª leitura), como já acontece com Maria, Assunta aos céus.
Desta forma, Maria se envolve plenamente no Projeto Redentor de Jesus, percorrendo com ele todo o Mistério Pascal, do nascimento à glória, de onde o reconhecimento da bênção divina em sua vida na exclamação de Isabel: “bendita és tu entre as mulheres”(Evangelho).
Bendita, quer dizer, a mais abençoada, a santificada, aquela que participou, já em vida, da santidade divina. De um lado, tudo isso é graça, dom de Deus; é ação divina agindo na vida humana.
De outro, é a cooperação humana de Maria que, pela sua fé, permite que Deus realize nela maravilhas em vista da Salvação (Evangelho). A grandeza de Maria encontra-se também na grandeza de sua fé.
Foi na fé que acolheu o anúncio do anjo (Lc 1,38), pela fé viu seu Filho fazendo a vontade do Pai (Lc 2,49), pela fé suportou a morte de seu Filho, na Cruz (Jo 19,26), pela fé chegou à glória da participação na santidade divina, na Assunção.
Diante de tais considerações, entende-se porque o início do Magnificat é uma alegre exultação de ação de graças, não só de Maria, mas também do Espírito Santo que nela reza, mesclando agradecimento e proclamação das maravilhas divinas realizadas em favor da humanidade (Evangelho).
No Magnificat, Maria se reconhece como obra prima de Deus e como obra prima da humanidade, graças a duas características do amor divino: a fidelidade à promessa feita aos nossos pais e a predileção pelos humildes (Evangelho).
Uma análise mais detalhada do Magnificat mostra sua ligação com as Bem-aventuranças (Mt 5,3-13) e com a oração do Pai Nosso. Primeiro, porque o Magnificat é a oração dos pobres: Maria espera em Deus, como os pobres em espírito esperam em Deus (Mt 5,3), colocando no centro de seu chamado vocacional o Reino de Deus, o projeto divino e não interesses particulares.
Ela rezou com a vida o “venha a nós o vosso Reino” (Mt 6,10). Ela reconhece, no Magnificat, que o pedido do “pão nosso” é realizado por Deus que sacia de pão os famintos, pois sua misericórdia ultrapassa gerações (Evangelho).
Quem assim vive um dia participará da vitória da Ressurreição de Jesus (2ª leitura), como já acontece com Maria, Assunta aos céus.
HOJE CONTEMPLANDO A GLÓRIA DA MÃE, A HUMANIDADE EXULTA CELEBRANDO A CERTEZA DO CÉU
Liturgia.pro
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